segunda-feira, 28 de setembro de 2009

TOMAR – LISBOA em CICLISMO (27SET09)

Um estranho caso de doping invertido, apontou o dedo ao Rider Luis Marques. Tudo aconteceu numa Trip muito especial. Luis Marques queria ligar em Bicicleta de Estrada a sua casa de ferias (Tomar) à sua residência perto de Alverca.
Depois de meses de treino no duro, depois de tomar milhares de litros de magnésio, depois de ingerir ao montes todos os B´s existentes no mercado, não é que o baril teve uma ataque de ansiedade nas unhas dos pés e os músculos deixaram de responder ao solicitado?
Para nós foi um acto terrorista por parte dos músculos superiores das pernas. Simplesmente e sem aviso prévio os músculos fizeram greve.
Depois de uma noite bem dormida e com muito esparguete na noite anterior, o transporte da moda (comboio) levou-nos a Tomar o pequeno-almoço na terra dos Templários.
Estávamos preparadíssimos para uma ligação espectacular de 160 kms por asfalto nunca antes navegado. A viagem de Comboio foi beleza. Chegamos à terra dos conquistadores às 8H58m. Depois de colocar carradas de calorias no bucho, partimos em direcção à capital. A ligação de Tomar ao Entrocamento é perfeito. Um ligeiro sobe e desce fantástico. Grande gozo. O resto até Alverca pelo lado de Almeirim é banal. Gosto mais da Ligação da Golegã, directo a Vila Franca.
Até ao kms 65 a média era de 28,6 km/h. O ritmo estava fantástico e as pernas óptimas. O trabalho de equipa era muito bom. Cada um puxava 2 kms. Mas a traição apareceu. Ao km 66 o Luis literalmente morreu. As pernas não queriam mais com ele. Era incrível que a velocidade descia a ritmo diabólico. Passamos de 28Km de media, para 22, depois para 18, depois para 14 e chegamos a andar em estrada a 9 km/h. O corpo é incrível. Quando não quer não existe mais nada a fazer.
Que conclusão podemos tirar? Será que o esforço inicial foi demais ou o Luis não tinha treino suficiente, ou será por não ter tomado nenhum produto isotonico que o corpo não respondeu? Também seja o conjunto ….. Imaginem uma pessoa “andar a pé” dos 65 kms aos 126 kms? Isto sim, foi um dia para nunca mais esquecer ….
Estatisticas
126 Kms
Tempo: 5h12m25s
Media: 24,2
BPM: 105/167
Cadencia média: 53.5
Peso final: 69.8
Calorias: 4225
Acumulado: 585

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

10 ANOS A FAZER O AMOR

O MariaBolacha introduziu uma nova forma de estar na vida. FAZER O AMOR é um complexo sistema de ligações entre o cérebro e o pénis/vagina. Não é só o sexo que interessa, mas sim toda a envolvência que existe na arte de FAZER O AMOR. Desde o apalpão na bilha na fila do talho, lamber o ânus ao parceiro na casa de banho publica de um restaurante, cobrir o parceiro de natas/gelado/gelatina/cozido à portuguesa/feijoada e lambe-lo, dar-lhe uma flor, cantar-lhe ao ouvido a canção Mamar nas Tetas da Cabritinha, oferecer-lhe um telemóvel com um cartão de 16MB, mandar-lhe mails ordinários, fazer um jantar romântico à luz de lâmpadas florescentes, tudo isto e muito mais é FAZER O AMOR. JorgeMariaBolacha e HelenaSol estão juntos à 10 anos e nada melhor para comemorar vão partir para uma nova onda, também registada pelo MariaBolacha, chamada SEXO TANTRILENTICO. É uma mistura de Sexo Tântrico com Sexo Violento. Vão ser 72 horas a FAZER O AMOR nas 1001 posições do KAMASUTRA. Aqui deixamos o Livro do KAMASUTRA para que se possam também FAZER O AMOR com quem quiserem.

DOWNLOAD KAMASUTRA


terça-feira, 22 de setembro de 2009

Semana da Mobilidade Alternativa

Eu hoje vim de Bike para o Trabalho e tu viste a poluir o planeta, a ficar com rugas na cara e com os cabelos em pé, porque a velha ao teu lado no para a arranca do trânsito, fez-te um manguito? Cada vez se vê mais pessoas a virem para o trabalho de Bike. Eu pessoalmente já o faço regularmente e agora com a Ciclovias junto ao Tejo, o percurso e a segurança ficaram espectaculares.
Foi muito giro ver no barco um homem de 50 anos de fato e gravata, com o capacete metido na carola, com uma Bike em Aço e um sorriso enorme na cara, a fazer-se à estrada.
Cada vez sou mais adepto deste meio de transporte. É anti-poluente, muito económico e faz-me bem à saúde. Fazendo as contas anualmente pouparia 1.200€ se troca-se o automóvel pela Bike como meio de transporte para o emprego.
Estás à espera de quê para experimentar? Pega no chaço que tens lá em casa e faz-te à estrada. Hoje não se paga nos transportes publicos

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Perdidos em AVEIRO - 19/20 SET 09

Perdidos em Aveiro é uma aventura vivida por quatro personagens da banda desenhada, vindo directamente do Olimpo Feijoquense . É uma nova raça de seres aos quadradinhos que partiram na esperança de encontra um pedaço de sal para colocar nos carapaus que levavam nas mochilas. Aveiro, terra de cheias abundantes onde os ténis foram trocados por barbatanas e os veículos por Bugas. Ao chegar, via transportadora DHL, os nossos heróis paralíticos foram colocar os seus sacos sportbill na barraca onde os iria abrigar das cheias. Foi-lhes dito que os quartos ainda estavam a ser usados para filmagem de um filmo pornográfico do Manuel de Oliveira. Começamos logo a imaginar grandes cenas a uma velocidade mega slow, com penetrações únicas de 30 minutos.
Com um mapa na mão e uma bússola na outra, acabamos por deixar cair o telemóvel, visto que só temos duas mãos e ter três objectos para duas mãos, alguma coisa fica sempre a voar, partimos para o meio transporte mais ferrugento alguma vez visto. A BUGA é um veiculo em ferro, todo Fodi$%&$##, de duas rodas, que pesa 156 kgs. Partimos em direcção à BARRA. Sem nós aperceber, batemos com a carola na BARRA e tivemos que cozer as bainhas das calças, porque se enrolava na pedaleira da BUGA.
Andamos de BUGA durante quase 25 kms por montanhas íngremes e buracos profundos. O traseiro, apesar de alguns cromos usarem fraldas dodot, ficou em formato macaco babuíno. No resto do fim de semana ninguém utilizou o traseiro para mais nada. De regresso ao Planeta Aveiro, fomos para o SPA e nada melhor que um banho de emersão até ao tornozelo para lavar as costas. O sexo foi muito violento. Três patas partidas, um olho negro e vários cabelos caídos. O que vale é que tínhamos levado os pensos higiénicos XL e o sangue foi estancado.
A noite em Aveiro é um Misto de fiambre com queijo. Aquele jarro de vinho branco e aquela sapateira, souberem mesmo a Bitoque. Brutal. Depois de termos mamado umas caipirinhas e bebidos uns golos de agua na casa de banho, estamos preparado para o Karaoke. A canção escolhida foi O REGRESO DOS QUE NUNCA FORAM, do celebre artista Ró, Antonio MontaNelas, da Damaia.
O pessoal estava cansado e cheio de fome. As tripas à moda de Aveiro foram a loucura. Pensam que é bosta de Boi, enrolado na tripa? Então imaginem, porque não foi nada disso. Foi um belo petisco lá da zona.
As pernas doíam e quando se chegou a Mortuária para dormir, nem fomos capaz de tirar as botas, tamanho era o barulho dos loucos dos baris já mortos a fazer uma party gay.
O acordar foi feito por camas a ranger. Os pregos estavam mal pregados. Depois de vestir a fatiota de ir à missa e de tomar o grande almoço, partimos para a expedição entre os canais de Aveiro. Sem duvida que parece Veneza. Lindo. Muito bom mesmo, principalmente o guia a falar Portugalez. A Veneza Portuguesa também é caracterizada pela suas pontes de todas a maneira e feitios. Aquela que gostamos mais, foi onde se cometem os suicídios.
A parte final da viagem, foi uma ida às casas de brincar na praia da Costa Nova. Aquilo era a loucura. Eram só gelados Pernas de Pau gigantes. Alem dos vermelhos, existiam pernas de pau em azul, verdes, lilás e até às cores.
As pilhas estava a acabar para os nossos cromos da banda desenhada e como não tinham carregador, tiveram que volta à base, mas sem antes colocar as pilhas no pilhão.
Já sabem, ir a Aveiro e não ver Papa e como ir a Roma e não andar nos Moliceiros na Ria de Aveiro.
TODAS AS FOTOS AQUI

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A Nova Arma dos Trilhos Loucos

Aqui a nova arma para atacar os trilhos maravilha